É uma questão de lógica: quanto menos custos e desperdício, maiores serão os lucros. E quem deseja ter mais lucro precisa estudar o mercado, possibilidades de produtos e estar sempre buscando estratégias diferentes, seja qual for o setor da economia.

Não tem jeito: a constante atualização, troca de ideias com outros profissionais do mercado e a curiosidade em compreender o que vem dando certo – inclusive em outros lugares do mundo – move as empresas a crescerem, inovarem e reduzirem custos.

Uma das áreas que mais pode se beneficiar dessas atualizações é a construção civil.

Com tantas nuances, detalhes e necessidades, essa máxima é muito válida nesse setor que gera tamanha movimentação econômica no Brasil.

Possibilidades que trazem inovações, sejam elas inéditas ou algo mais antigo sendo implantado em uma região ou país, precisam ser avaliadas com cuidado e atenção, mas também com visão e interesse.

É claro que, muitas vezes, há equipamentos e produtos, por exemplo, que não são tão adequados para a necessidade da sua empresa naquele momento.

Portanto, é fundamental buscar informações, compreender e ter clareza sobre o objetivo. 

Desta forma, sem um custo-benefício positivo realmente não vale a pena tentar implantar um novo processo ou produto naquele determinado momento da empresa.

Nessas condições, realizar essas implantações de um novo produto ou projeto será uma aposta.

Porém, quem investe não deseja “apostar”. Investimentos têm riscos calculados e avaliações criteriosas.

Vencida essa etapa de análises e avaliações, a empresa precisa compreender se essas propostas de soluções são compatíveis com o que ela, de fato, demanda naquele momento.

O desperdício é vilão

Dado esse contexto, é preciso ressaltar que empresas construtoras que desejam seguir no mercado com saúde financeira precisam estar sempre vigilantes quando o tema é desperdícios.

Nesse sentido, novidades na área da construção civil no Brasil podem contribuir para reduzir esse desperdício e, consequentemente, a perda de lucro.

Uma dessas soluções, já utilizada com bastante êxito fora do país, é o vergalhão de fibra de vidro.

Já falamos aqui no blog sobre o que é e como é produzida a fibra de vidro, ou GFRP. 

Os polímeros reforçados com fibra de vidro GFRP (do inglês, Glass Fiber Reinforced Polymer, ou Polímero Reforçado com Fibra de Vidro) são materiais compósitos constituídos de fibra de vidro, embebidas numa matriz polimérica.

Utilizado como vergalhão, esse material pode ser feito no tamanho necessário a uma obra.

E aí revela-se a economia e a maneira pela qual o desperdício é reduzido. O vergalhão de fibra de vidro é produzido de maneira a não ter sobras.

Em outras palavras, é um desperdício de tempo e de recurso. E, como também já falamos por aqui, para reduzir o custo na construção civil é preciso e é preciso com a contratação de profissionais qualificados.

Trabalhar com um material que tenha a condição de sair da indústria já no tamanho necessário poupa trabalho (e horas de atividades dos colaboradores também entram na conta) e evita desperdícios.

Evitar outros tipos de desperdício com o vergalhão de fibra de vidro

Não é só para evitar desperdícios que o vergalhão de fibra de vidro pode contribuir na sua obra.

Primeiro, o vergalhão de fibra de vidro é consideravelmente mais leve que os modelos convencionais.

Isso também evita o desperdício de investimento no transporte do material. Quando a massa (em kg) é menor, cabe mais produto em um caminhão.

Outra questão que, embora seja sentida no longo prazo, também é essencial para evitar o desperdício é a durabilidade. A deterioração por corrosão não ocorre com a fibra de vidro. Portanto, dessa maneira, o vergalhão de fibra de vidro é mais durável.

Com isso, prolonga-se o tempo em que não é necessário fazer trocas de materiais, manutenções preventivas e, claro, investimentos naquela mesma obra.

Toda essa qualidade pode estar na sua obra! Entre em contato com a Composite: teremos o maior prazer em lhe apresentar o Verga Fibra, nosso vergalhão de fibra de vidro, produzido no Brasil com tecnologia de ponta.

Ah, aproveite e conheça mais sobre a história da Composite no nosso blog. Saiba como a multinacional chegou ao Brasil e qual sua importância para a construção civil no Brasil.